Conceito Domótica

Automação Residencial, Domótica ou Casa Digital?

criação divina
Automação Residencial e Tecnologia

Domótica

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O termo “Domótica” resulta da junção da palavra latina “Domus” (casa) com “Robótica” (controle automatizado de algo). É este último elemento que rentabiliza o sistema, simplificando a vida diária das pessoas, satisfazendo as suas necessidades de comunicação, de conforto e segurança. Quando a domótica surgiu (com os primeiros edifícios, nos anos 80) pretendia-se controlar a iluminação, climatização, a segurança e a interligação entre os 3 elementos.

Nos nossos dias, a ideia base é a mesma, a diferença é o contexto para o qual o sistema está pensado: já não um contexto militar ou industrial, mas doméstico. Apesar de ainda ser pouco conhecida e divulgada, mas pelo conforto e comodidade que pode proporcionar, a domótica promete vir a ter muitos adeptos.

Desta forma permite o uso de dispositivos para automatizar as rotinas e tarefas de uma casa. Normalmente são feitos controles de temperatura ambiente, iluminação e som, distinguindo dos controlos normais por ter uma central que comanda tudo, que às vezes é acoplada a um computador e/ou internet.

O projeto de automação prevê todos os pontos de comunicação (Internet, telefone e TV), todos os pontos de áudio (som ambiente e home theater), todas as cargas que deverão ser controladas (luzes, cortinas, etc.), a posição de todos os quadros de controle, lógicos e de automação, a posição de todas as tomadas e da central de aspiração, entre muitos outros itens que são estabelecidos com base na pesquisa de interesses realizada com sua família antes da execução do projeto.

Integração,  essa é a palavra para a definição de Casa Digital.
Ao longo dos tempos o ser humano procura conforto e praticidade no seu dia a dia, isso nos fez evoluir o cérebro e desenvolver meios e condições para isso.

Com o conceito de "integrar" começar a projetar uma casa automatizada começa a ganhar forma, podemos, dentro de um custo escolher vários níveis e tipos de automação, desde dimerizar uma lâmpada  por um dispositivo móvel, até operar equipamentos em casa remotamente.

Seguindo a linha de pensamento no início da obra, e se decidindo qual o caminho tomar podemos definir o nível de automatização, sendo:
Nível de Entrada - Controle de circuitos de iluminação com dimerizações analógicas via potenciômetros alocados em caixas 4x2 separados por ambientes, Keypads de equipamentos de som ambientes.

Produtos que possuem controles individuais: 

Lâmpadas, cortinas por controles de rádio frequência, equipamentos de áudio e vídeo e som ambiente, sistema de monitoramento de câmeras e alarmes.

Prós - Requer pouca execução de mão de obra, facilidade de agregação com outros sistemas, custo baixo

Contras - Aplicativos individuais, demanda maior de equipe individual para cada segmento, necessidade de deslocamento até o equipamento para operação, salvo as cortinas RF. 



  Nível Médio - Controle de iluminação, CFTV, áudio e vídeo, som ambiente e alarmes.

Agregação de módulos que controlem e integram os equipamentos, fornecendo acesso por Tablets, celulares.  


Prós - Acesso via dispositivos móveis com programações por ambientes, sem necessidade de se deslocar muito permitindo maior conforto, maior praticidade de operação.

Contras -Agregação de módulos eleva o preço.



Total - Controle de todos os equipamentos possíveis, iluminação, CFTV, áudio e vídeo, som ambiente e alarmes, Ar Condicionado, Irrigação, Consumo de água, Irrigação, Segurança, Leitura Biométrica, Controle de temperatura etc.

Prós - Acesso via dispositivos móveis com programações por ambientes, sem necessidade de se deslocar muito permitindo maior conforto, maior praticidade de operação, controle de consumo de energia, gás GLP, perda de água por vazamento, monitoramento remoto, possibilitando assim uma gama muito grande em rotinas e atividades diárias.


Contras - Necessidade de grande espaço físico para acomodação dos quadros de automação, podendo elevar muito o custo de agregação de módulos.


No final a integração de sistemas é a melhor opção para um sistema completo e usual.

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